OS FILHOS GUERREIROS DE ALAGOAS.
No estado com um dos maiores repertórios de folguedos e danças populares do Nordeste, Manoel Lourenço e Patrício, mestres de reisado, inventaram uma tradição completamente nova no final da década de 1920. Pinçaram uma figura de cada folguedo – reisado, cabocolinho, pastoril, xangô, presépio, bumba-meu-boi – e assim construíram o guerreiro, auto natalino que é “a síntese da cultura de Alagoas”, segundo o folclorista Ranilson França.
A arte do guerreiro é tão importante no estado que são 80 grupos, como o Leão Devorador, na foto acima. Para manter a tradição das roupas coloridas, dos chapéus na forma de igrejas e palácios, e das cantorias religiosas, os laços familiares desempenham papel fundamental.
No estado com um dos maiores repertórios de folguedos e danças populares do Nordeste, Manoel Lourenço e Patrício, mestres de reisado, inventaram uma tradição completamente nova no final da década de 1920. Pinçaram uma figura de cada folguedo – reisado, cabocolinho, pastoril, xangô, presépio, bumba-meu-boi – e assim construíram o guerreiro, auto natalino que é “a síntese da cultura de Alagoas”, segundo o folclorista Ranilson França.
A arte do guerreiro é tão importante no estado que são 80 grupos, como o Leão Devorador, na foto acima. Para manter a tradição das roupas coloridas, dos chapéus na forma de igrejas e palácios, e das cantorias religiosas, os laços familiares desempenham papel fundamental.